Crise econômica, COVID-19 e fator de gestão ruins? Não se preocupe, conheça o outplacement e saiba como aumentar sua autoridade empresarial e melhorar negócios e empreendimento. Leia mais aqui.

Um ano após a descoberta da COVID-19, o Brasil e o mundo ainda vivem reflexos da pandemia acarretada pelo vírus. Assim o mundo dos negócios e empreendimento têm incessantemente buscado alternativas para reduzir o caos e os danos causados pelo vírus.
Nesse rumo, o mercado econômico tem se intensificado quanto a busca por soluções mais práticas, efetivas e baratas para manter um cenário menos danoso. Contudo, os desafios propostos pela pandemia, sejam eles; a proteção à vida, a saúde e/ou mesmo pela retomada do crescimento econômico, tem retardado o ciclo econômico antes da pandemia.
Esta realidade, na verdade, não se limita apenas ao Brasil, mas tem seus reflexos e constatações em grau global. Ou seja, várias empresas nos ramos dos negócios e empreendimento tem relatado suas dificuldades e apontados os fatores que, por vezes, leva ao encerramento de suas atividades.
Sendo assim, algumas dessas empresas estão aplicando metodologias que possa suprir, no primeiro momento, os impactos relacionados a Covid-19. Por isso, neste cenário, surge a importância de criar mecanismos que possa auxiliar o seu ativo pessoal quando na impossibilidade de manter o empregado.
Logo, as empresas que não consegue manter suas atividades, ou seja, a sua capacidade funcional de contratação, devem voltar seus olhos para este empregado que deverá ser conduzido novamente ao mercado. Mas como isso é possível? Utilizando uma técnica com mais de 40 anos; o outplacement. Contudo, qual a contribuição dessa técnica para o seus negócio e empreendimento?
Acompanhe os próximos tópicos; saiba mais sobre o outplacement, e, ainda, como aplicá-lo para aumentar sua autoridade empresarial. Vamos lá!
A relação da crise com a autoridade nos negócios e empreendimento
É importante ressaltar que autoridade empresarial está ligada intimamente a marca, valorização e os princípios dos negócios e empreendimento. Assim, o empreendedor, hoje, um habitante da era informacional, deve condicionar a valoração da sua marca a sua reputação e principalmente a governabilidade no seu ativo pessoal.
Dessa forma, a reputação de qualquer empresa não se limita apenas a qualidade dos produtos ofertados ou comercializados. É preciso ir além dos aspectos de afinidade comercial com o consumidor final.
Ou seja, as empresas devem pautar, constantemente, o quão importante é a satisfação do seu ativo pessoal – empregados. Desse modo, a transparência com a valorização do empresado tratará sempre a visão de algo mais humanizado, além do produto e/ou dos negócios e empreendimento.
A técnica de outplacement e a valorização da empresa
A técnica conhecida como; outplacement, surgiu em meio a uma crise econômica nos Estados Unidos. Assim, semelhante à crise do coronavírus, na década de 60, um grupo trabalhadores desempregados visavam entender qual seria a melhor forma de retornarem ao mercado de trabalho.
Após a criação da técnica, esse modelo foi exportado para o Brasil na década de 80, ou seja, cerca de 20 anos após a sua aplicação nos Estados Unidos. Dessa forma, com o intuito de diminuir os impactos negativos para os negócios e empreendimento com a demissão de funcionários, vários empreendedores brasileiros passaram a adotar a técnica.
Por consequência no uso da técnica os empresários puderam comprovar uma maior valorização da marca e ainda uma redução nos custos com processos judiciais. Assim, é possível compreender a percepção de que o outplacement é uma maneira de valorização do ativo pessoal dentro de uma organização. Ainda que este ativo não faça mais parte do seu grupo de colaboradores.
Outplacement, aplicando a técnica e valorizando negócios e empreendimento

Agora que você já conhece alguns dos benefícios e as vantagens de propor a implantação da técnica outplacement aos seus negócios e empreendimento. Chegou o momento mais importante a efetivação da técnica e os lucros posteriores ao desligamento do colaborador.
Logo, o primeiro passo efetivar uma análise completa daquele colaborador entender quais os seus pontos positivos e quais os negativos antes do desligamento. Desse modo, é importante lembrar que a técnica deva ser aplicada antes da programação do desligamento.
Portanto, o papel de avaliação acompanhamento e triagem desse trabalhador deve ser feito por profissional capacitado, seja o RH ou profissional contratado, para uma avaliação mais efetiva de recolocação do colaborador no mercado.
Nesse rumo, é importante informar ao trabalhador no processo de demissão quais documentos, direitos, pagamentos, e, se houver; bonificação, dos quais ele possa receber. Desse modo, é importante, ainda, efetivar o network de recolocação por indicação de outra empresa ou mesmo a qualificação do associado para a reintegração no mercado de trabalho.
Por fim, o perfil curricular desse colaborador poderá ser publicado ou distribuído pela própria empresa como forma de incentivo à contratação por seus parceiros ou aqueles que mantém um vínculo como de negócios com o empreendimento.